Legalmente Loira – O Musical chega ao Teatro Claro SP, promovendo uma reflexão sobre empoderamento feminino e misoginia
Inspirado na popular série cinematográfica com Reese Witherspoon, Legalmente Loira transformou-se em um musical de sucesso que agora desembarca pela primeira vez no Brasil, estrelando Myra Ruiz como protagonista. A peça será apresentada no Teatro Claro Mais SP e visa explorar temas como o empoderamento feminino e a luta contra a misoginia.
Além de Myra Ruiz, o elenco principal inclui Renan Rosiq, Hipólyto, Leilah Moreno, Danilo Moura, Gigi Debei e Amanda Döring. Adaptado do livro de Amanda Brown e levado às telas em 2001 com grande sucesso de público, Legalmente Loira ganhou os palcos da Broadway como musical em 2007, acumulando indicações em diversas categorias do Tony Awards e do Drama Desk Awards.
Em 2010, a montagem em Londres foi premiada como Melhor Musical no Olivier Awards. No Brasil, a produção é uma iniciativa do Instituto Artium de Cultura e Atelier de Cultura, responsáveis por outros sucessos teatrais como Wicked, Evita Open Air, Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate e Cantando na Chuva.
A estreia brasileira do musical é patrocinada pelo Ministério da Cultura e Brasilprev. Legalmente Loira terá uma breve temporada em São Paulo, com início marcado para 17 de julho no Teatro Claro Mais SP.
Myra Ruiz, conhecida por seus papéis marcantes como Evita em Evita Open Air, Elphaba em Wicked e Sra. Wormwood em Matilda, assume o papel de Elle Woods, personagem imortalizada por Reese Witherspoon nas telonas. Completando o elenco principal estão Renan Rosiq como Warner Huntington III, Hipólyto como Emmett Forrest, Leilah Moreno como Paulette Bonafonté, Danilo Moura como Professor Callahan, Gigi Debei como Vivienne Kensington e Amanda Döring como Brooke Wyndham. A lista completa do elenco será divulgada em breve.
O espetáculo conta com música e letras de Laurence O’Keefe e texto de Heather Hach. Na trama, Elle Woods, uma estudante de moda, é deixada pelo namorado quando ele decide seguir para Harvard, justificando que seu estereótipo não combina com sua nova vida universitária. Determinada a provar que a inteligência não depende de aparências, ela decide ingressar na faculdade de Direito da mesma instituição para mostrar seu valor.